DIA

ויקרא אלהים לאור יום ולחשך קרא לילה ויהי-ערב ויהי-בקר יום אחד


E Elohim chamou à luz Dia e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.

Gênesis 1 : 1


O termo dia é originário da palavra "dei" da primeira língua dos descendentes de Iafet, o filho mais velho de Noach, ou também conhecida como raiz indoeropeia, assim "dei" significa "brilhar" da qual é proveniente também o sânscrito "dyāuḥ", que significa "céu luminoso", nas línguas iafetitas mais próximas do português, em espanhol é "día", em françês "di" e em inglês é "day". Em hebraico que é uma língua dos descendentes de Sem, o filho mais novo de Noach, o termo utilizado é "iom".

O dia ou 1 dia é uma unidade de tempo geralmente definida como um intervalo igual a 24 horas. O termo também é utilizado para referir-se à parte do dia total na qual uma dada localidade encontra-se iluminada pela luz do sol, também denominado de dia natural. O período de tempo medido a partir de meio-dia local ao meio-dia seguinte, especificamente entre duas passagens do sol pelo meridiano local, é chamado de diasolar.

A duração média de um dia solar na Terra é de cerca de 86.400 segundos, ou seja 24 horas e há cerca  365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos em média do ano equatorial e há cerca de 365,2422 dias solares em uma média de ano tropical, devido ao fenêmeno denominado de translação da Terra em torno do Sol, ocorrido anualmente. Devido as órbitas celestes não serem perfeitamente circulares, e, assim, viajar a velocidades diferentes em várias posições na sua órbita, um dia solar não é o mesmo período de tempo ao longo do ano orbital. Um dia, é assim entendido como o período de tempo que leva para a Terra para fazer um todo rotação sobre si mesma. Com relação ao fundo celeste ou uma estrela distante essa rotação, é chamado dia sideral ou ainda dia estelar.

Em relação ao fundo celeste ou uma dada estrela distante que se assume ser fixo, é chamado de dia sideral ou ainda chamado de dia estelar. Este período de rotação com referência ao fundo celeste é ao todo de 23 horas 56 minutos e 4 segundos, ou seja, aproximadamente menos 4 minutos do que as 24 horas clássicas, e há cerca de 366,2422 em uma média de anos tropical, ou seja, um dia mais estelar do que o número de dias solares. Principalmente devido a efeitos de maré, período de rotação da Terra não é constante, resultando em novas variações menores para ambos os dias solares e estelares. Os outros planetas e luas também têm dias estelares e solares próprios.  

Os atuais 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos em média do ano equatorias, ou seja, o número de dias que a Terra demora deslocar-se em torno do sol, numa volta completa, estão em vigor desde a entrada do povo de Israel comandado por Iahushua na Terra Prometida de Israel, no ano de 2489 a contar da criação dos Céus e da Terra, correspondente ao ano juliano de 1487, antes da era comum, ou seja, quinze séculos antes do nascimento de Iashua, quando o fenomeno da paragem do sol para que Israel pudesse vencer os seus inimigos abrandou a velocidade de translação da Terra em torno do Sol, sendo que anteriormente a este dia maior, o número de dias do ano equatorial era de 364 ano, confirmados pelos escritos de Chenoch, sendo o abrandamento de cerca 1 dias, 5 horas, 48 minutos e 48 segundos

Tal descrição da escritura vai de encontro aos achados arquologicos que afirmam que o calendário seguido pelos o egipcios era de 364 dias, sendo que os egipcios desconhecendo os designios de Iaue para seu povo Israel, não acrescentaram 1 dia ao seu calendário, vindo este erro de contagem dos dias ao longo do ano por parte dos egipcios, a provocar uma acumulação de erros que na contagem, provocou um desfasamento entre o calendário religioso egipcio e as estações, em especial da época das inundações do Nilo que ocorrem todos entre os meses de de julho e de outubro, ou seja, a uma dada altura as cheias do Nilo ocorriam segundo o calendário religioso egipcio entre os meses nono e dêcimo segundo, nos meses do inverno, sendo que estas cheias sempre ocorrem nos meses de Verão, ou seja, entre o mês quarto e o mês sexto, antes do evento que abrandou a translação Terra. Talvez este erro da contagem dos dias ao longo do ano tenha provocado um declínio da cultura egipcia sobre a região do crescente fértil e o consequente enfraquecimento do Imprério Egipcio entre os séculos XV e IV antes de Iashua. 

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