SIRIUS

O luminar Sirius foi criado no quarto dia, em português Sírio é denominado em astronomia como α CMa, ou seja, Alpha Canis Majoris, é uma estrela branca e é a estrela mais brilhante visível no céu nocturno vista da Terra, com uma magnitude aparente de menos 1,46, estando localizada na constelação de Canis Major. Destaca-se das restantes estrelas ainda pelo facto de pode ser vista a partir de qualquer ponto na Terra, ou seja, em ambos os hemisfério da Terra, sendo visível nos céus nocturnos todos os dias do ano, sendo que no Hemisfério Norte faz parte do Hexágono do Inverno.

A componente primaria das duas estrelas que formam o sistema Sirio A, é uma estrela branca da sequência principal de tipo espectral A1V, com uma temperatura de 10.000 K que dista 2,6 parsecs ou 8,507 anos-luz da Terra, sendo por isso uma das estrelas mais próximas do nosso planeta, a sétima estrela mais próxima da Terra, sendo qua primeira é o Sol. A sua magnitude aparente na banda B é de 1,46 e na banda B é 1,471. A sua estrela vizinha mais próxima é Procyon, à distância de 1,61 parsecs ou 5,24 anos-luz, com um espectro de tipo A zero ou A um e uma massa cerca de 2,4 quatro vezes maior que a massa do Sol. A melhor época do ano para observação situa-se em meados do mês de janeiro, quando atinge o meridiano à meia-noite.

Em 1844​ Friedrich Bessel deduziu a presença duma compaheira, un objecto celeste muito tenue, que agora e chamado de Sirio B ou também apelidado de "cachorro", que foi observado casualmente por primeira vez en 1862 pelo constructor de objetivas astronómicos Alvan Graham Clark. Foi uma das primeras anãs brancas a serem descobertas, sendo a sua magnitude na banda V é de 8,44, e é do tipo espectral es DA2, com uma temperatura superficial de 25.200 K.​

Devido a certas irregularidades na órbita do sistema Sirio formado por ambas estrelas, foi sugerido a presença duma terceira estrela, Sirio C, uma presunta anã roja con um quinto da massa do Sol e tipo espectral M5-9, em uma órbita elíptica de seis anos em torno de Sirio A. Este objeto todavia não foiobservado, sendo ainda discutida a sua existencia real.

Contudo esta estrela já é conhecida desde a antiguidade, por exemplo, no Antigo Egipto, a saída heliaca de Sirio marcava a época das inundações do Nilo e o início do ano, tendo também enorme importância em outras culturas pagãs um pouco por todo Mundo desde a cultura grega, a cultura maya e a cultura polinesia, entre outras, sendo conhecida nas diferentes culturas como a "Estrela Cão" devido a constelação a que pertence.  

Assim é perfeitamente possível concluir que quando a Iaue no dia quarto depois de criar os luminares  disse que luminor menor quando visto da Terra em comparação com o Sol, deveria ser o luminar que governaria a noite, sendo que a noite na Torah também significa trevas, o que o criador dos Céus e da Terra queria antevia uma vez que saber tudo, era que a estrela Sirius viria a governar os tempos e contagem dos anos das culturas pagãs, ou seja, dos povos dominados pelo maligno.